sábado, 1 de setembro de 2012

Para degustar...

Um snack de Agridoce para atiçar os sentidos. =)
"Rafael pegou no braço dela e passou os lábios lentamente por sua pele marcada por pequenas cicatrizes, marcas de seus dentes, registros de sua propriedade sobre aquele corpo... Aspirou a doce fragrância do sangue de sua escrava. O perfume que o atraía e saciava. O sabor que conhecia tão bem. Subiu os lábios pela clavícula forte até alcançar o pescoço... o melhor lugar para sorver o sangue delicioso. Ele conhecia o corpo dela perfeitamente e estava tão acostumado às suas veias que as atingiria mesmo se perdesse o olfato, o tato, a visão... Não a mordeu. Primeiro beijou o local escolhido com suavidade, delicadeza e a deixou entregue, disposta a doar tudo o que ele precisasse. Rafael se levantou lentamente e começou a tirar a roupa e Vivi fez o mesmo, mas ansiosa, desesperada para que ele a mordesse. Poderiam se passar dezenas de anos, mas o prazer que sentia quando ele colocava a boca no seu corpo era o mesmo que da primeira vez, quando ela tinha apenas quatorze anos. Os filmes de Vampiro que assistira não faziam jus à sensualidade que havia naquele contato, à sensualidade que havia em Rafael... Ele a puxou para si, primeiro a penetrando sem cerimônias. Rafael não tinha um corpo forte, era esguio, mas não era magro. Ela adorava o corpo dele, não de forma sexual. Era algo difícil de explicar. Uma mente leiga só entenderia aquela atração pelo viéz sexual, mas não era assim. A proximidade dos seus corpos era muito mais que o simples desejo sexual. Era um êxtase total, completo, era junção de corpos, almas e sangue... Enquanto estava dentro dela, ele mordeu o pescoço no local escolhido e só então Vivi sentiu toda sua energia, todo o prazer, todo o êxtase explodir em seu sangue e correr pelo seu corpo..."
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